Madagáscar = I like to move it, move it...

Boas tardes caras Regueifas!

De imediato pensam vocês: "Mas então aquele anormal não tinha ido para o Madagáscar vender chiclas da Gorila?!"...True fact, fui mesmo. Essa é a explicação para o aumento do aquecimento global, mas já lá vamos. Também é o motivo para a ausência de novos posts no blog, sim porque isso não teve nada a ver com responsabilidades académicas (quais responsabilidades?!) e muito menos com festas e seus derivados lá pro meio...
No Madagáscar aprendi que não há computadores, não há auto-estradas (o que é isso? é de comer?) e muito menos chiclas da Gorila. Agora já há, logo se têm saudades daqueles balões gigantescos que fazíamos quando tínhamos 6 anos praí....Adiante, é um país a arder! Mas têm Ciência caras roscas com farinha levadas ao forno!
Os jornais por lá são feitos de papel reciclado; lá o papel dá para tudo: escrever, jornais, fazer casas, limpar o cu.... Convém realçar também que lá a língua falada é o Francês e por isso os jornais têm títulos sugestivos como: "Prostituée", que conta as fofocas de lá, ou seja, é equivalente à revista Maria cá; "Postillonneres et Caillous", que contém as previsões meteorológicas; e vamos ao que interessa, têm o "Diarie des Noticies".
Ora, foi precisamente uma notícia deste jornal que despertou o meu interesse:

http://dn.sapo.pt/inicio/ciencia/interior.aspx?content_id=1262025&seccao=Biosfera

Em primeiro lugar, fiquei a saber que no Madagáscar existem uns bichos que pensei só existirem em Portugal: falo claro dos camelos, porque vacas há em todo o lado! Depois não sabia que os ruminantes também se, desculpem mas em português correcto é assim mesmo, peidavam...Mais ainda gostava de saber como é que mediram a percentagem de gases expelidos e já agora como isso é que está relacionado (com o aquecimento global?!?! Naaaaão...) com o hálito dos bichos. Isto porque, e passo a citar Guy Chornier, produtor de iogurtes, "as vacas estão com o hálito mais suave". Nunca acreditei naquele provérbio popular do: Cada um arrota por onde come, mas pelos vistos ele é mesmo verdadeiro....
Deixo a leitura de tão salutar documento à vossa descrição mas não sem antes apelar para um erro que aparece algures a meio do artigo. Se lerem até ao fim e recuarem até meio veêm lá que "(...)em Portugal existe um milhão e meio de cabeças de gado.".
Ora bem dado que somos cerca de 10,5 milhões diria antes que estamos distribuídos da seguinte forma:
- Vacas, bois, camelos, porcos.... são cerca de 5 milhões, pois existem os que andam a 4 patas e os que só andam a 2.
- Cabeças de gado existem aí umas 6,5 milhões. 5 milhões de animais a 4 patas e a 2, mais 1,5 milhão de cornudos(as) que como tal ficam com uma cabeça de gado.

1 comentário:

Diogo Garcez Gonçalves disse...

E se deixasses de pensar na merda que as vacas fazem? Eu sei que é difícil mas nos dias que correm não podemos ser exigentes.